terça-feira, 15 de novembro de 2011

MAO - Uma nova sociedade

Seu ponto de vista é apenas seu. Isso é a ponta do Iceberg que eu não quero que você conheça.

Ouça com atenção: Você não será capaz de entender nem metade do que irá ler, acredite, por isso o nome do blog é sociedade dos gênios e não sociedade dos seres humanos comuns.

Coloquei ao todo cerca de 10 peculiaridades neste post que qualquer gênio observaria enquanto lê, e eu duvido que você tenha notado sequer uma. Então, faça um grande favor ao meu espaço e mantenha-o vazio. Por favor, clique no X situado no canto superior direito da sua tela. Faça um favor a si mesmo, este é um post chato e longo, então, não há porque perder tempo lendo isto.

Isso, agora acredito que somos apenas eu e aquele que merece ouvir o que tenho a falar.

Eu descrevo abaixo apenas a ponta de um iceberg, que não tenho interesse que muitas pessoas conheçam. E se em sua mente surge a pergunta “e por que publicar um post se deseja privacidade?” Você já deve estar também pensando em qual a resposta, ou se não está, por gentileza já sabe o que fazer... há um X esperando por seu clique.

Depois de quase 3 anos resolvi falar pela primeira vez sobre a MAO.

Assim que criei acidentalmente a MAO acreditava ser meramente um rascunho de papel onde esboçava um conceito de como as pessoas deviam ser, sobre o que deveriam conhecer, quais os valores éticos e morais deveriam ter, qual o verdadeiro significado de honra e lealdade, rascunhei como deveriam pensar, como se comportar, como agir, enfim, uma elite social, verdadeiros gênios ilustres que se destacavam do meio comum tanto por suas habilidades como por seu modo de pensar e agir dentro do contexto social. 

Defini em folhas de papel o conceito utópico que muitos assim o classificaram e eu os coloquei em prática sendo eu minha própria cobaia, num xeque-mate definitivo ao termo utopia.

E ao ler os primeiros rabiscos, senti certa impotência acreditando que o mundo ainda não estava preparado para conhecer este patamar de pensamento, considerando que as pessoas foram criadas com peculiaridades de adaptação ao mundo que vivemos hoje, com conceitos já formados e os quais eu discordo.

Durante meses, estudei sociologia, psicologia, política, antropologia, economia, comunicação, estratégias de guerra e de negócios, o conceito e a transformação do comércio, o comportamento de consumo, as ciências naturais, física, químicas, astronomia. Pensei como os pensadores, me dei semanas de Platão, Sócrates, Sófocles, Xenofonte, fui embalado por Aristóteles, deprimido por Nietzsche e animalizado por Rousseau.

Ouvi grandes lições e aprendi grandes estratégias com Churchill, Napoleão, Alexandre da Macedônia, Júlio César, Ivan Grozny e Gengis. Entendi como os homens pensam quando falamos de religião, estudei o conceito de formação religiosa, parti do cristianismo ao islamismo. Absorvi o comportamento econômico e político mundial e regional, o conceito do lucro e o cenário fértil do capitalismo, enfim, meses de reconstrução cultural.

Sem deixar o tempo passar, em alguns meses, a MAO transformou-se num conceito, num estilo de vida, uma nova forma de pensar e agir. Logo não era mais apenas minha própria vontade, era o estilo MAO de ser, pensar e agir.

Gradualmente fui me transformando naquilo que tinha em mente. Durante meses, fui o único “seguidor” daqueles preceitos, e sempre ouvi frases ou comentários de conhecidos do tipo “como faço para ser como você”. Em uma dessas vezes, em resposta e de forma irônica respondi: Simples, pra ser assim tem que ser um MAO.

Eu havia despertado algo sobre o qual não haveria mais controle.

Não foi uma tarefa fácil trabalhar com alguém que não era eu mesmo, com uma mente que eu não conhecia plenamente. Tive de reprogramar a forma de pensar e agir do indivíduo em questão, e foram longos períodos de conversa, de puxões e de conselhos, mas ao final de 6 meses, eu já não era mais o único a entender o que era ser um MAO’.

Integrar todos esses comportamentos leva tempo e requer esforço. Quando se cria um conceito de perfeição, deve-se tirar de si a baliza que mede o potencial, em alguns anos, espero ter atingido o nível mais alto da MAO, já passei pelo ônix, pelo jaspe e espero chegar ao nível mais alto da MAO, a última pedra. O que importa é entender que acima de qualquer coisa, nunca seremos perfeitos, por isso estamos dia após dia buscando atingir níveis mais altos de perfeição.

Os meus queridos MAO’s MA’Os e M’AOs, reconhecem que hoje somos uma elite, quase uma família, onde todos se combinam mutuamente afim de atingir o máximo potencial do grupo. Vocês são como irmãos para mim.

Se você leitor teimoso não seguiu minha recomendação de fechar o post e ir buscar um atrativo na internet e chegou até este ponto, tenho dois conselhos:

1 – Feche de uma vez por todas esta janela e pela última vez esqueça tudo o que acabou de ler
2 – Mostre sua capacidade encontrando as 10 peculiaridades escondidas neste post. Difícil? Reparou as iniciais dos parágrafos?
0 axioma de um MAO é nunca desistir!

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