quinta-feira, 17 de novembro de 2011

MAO - The Family

Mudar o mundo sempre foi o desejo de muitos homens, muitos se frustraram nessa empreitada porém alguns entenderam que a melhor forma de mudar o mundo, é mudar primeiro o seu mundo.

A família MAO divide este ponto de vista quando equilibra de forma igual todos os seus candidatos, que para participarem do processo de ingresso a família precisam de 3 requisitos básicos:

- Queira aprender e ser totalmente modificado para algo ainda maior.
- Saiba ouvir com humildade e tenha vontade de mudar e força para obedecer.
- Doe-se integralmente a família, assim como a família doa-se integralmente a cada indivíduo.

Após isso, os princípios de conduta deverão ser ímpares, distintos, quase perfeitos.
A formação de um MAO depende de convite de um dos membros e aprovação do conselho. Desta forma, e apenas desta, um candidato a MAO pode ingressar na família.

MAO é mais do que um grupo, uma associação ou um conceito de vida. Entrar para família MAO é mostrar ao mundo, sem que seja necessário atribuir louros à MAO que alguns homens possuem como um axioma em seus ossos o conceito do que é certo, do que é justo e de seu inigualável potencial.

Escalar o topo da montanha é um caminho árduo que até então sempre foi dito ser necessário trilhar sozinho. Porém é nesse mesmo topo da montanha, solitário e vencedor que se encontra o coração da MAO. Um MAO é capaz de sair do topo da montanha e descer à base, no intuito de segurar fortemente a mão de outro MAO para que então, retornem pela longa jornada em direção ao topo. O topo sempre foi solitário, mas para a família MAO, a solidão não existe, seja na base ou no topo. Somos iguais, leais, honrados, sábios, justos, humildes e principalmente unidos.

Não buscamos os melhores, criamo-los. Formamos indivíduos ímpares, os melhores quer seja nas ciências ou nas artes, nos negócios ou nos sentimentos. O companheirismo da família MAO passa de um para outro, e a força da família MAO reside na corrente que nos une. Já diziam os antigos que nenhuma corrente é mais forte que seu elo mais fraco. Um MAO luta para reforçar cada um dos elos dessa corrente, para garantir a união, a força e a busca da perfeição da família MAO.

Agradeço todos os dias por fazer parte desta poderosa família. Tenho aprendido muito e a cada dia quero descobrir ainda mais o potencial exponencial que podemos atingir.


Wisdom / Justice / Honor / Equality / Loyalty / Humility

MAO - The Family.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

MAO - Uma nova sociedade

Seu ponto de vista é apenas seu. Isso é a ponta do Iceberg que eu não quero que você conheça.

Ouça com atenção: Você não será capaz de entender nem metade do que irá ler, acredite, por isso o nome do blog é sociedade dos gênios e não sociedade dos seres humanos comuns.

Coloquei ao todo cerca de 10 peculiaridades neste post que qualquer gênio observaria enquanto lê, e eu duvido que você tenha notado sequer uma. Então, faça um grande favor ao meu espaço e mantenha-o vazio. Por favor, clique no X situado no canto superior direito da sua tela. Faça um favor a si mesmo, este é um post chato e longo, então, não há porque perder tempo lendo isto.

Isso, agora acredito que somos apenas eu e aquele que merece ouvir o que tenho a falar.

Eu descrevo abaixo apenas a ponta de um iceberg, que não tenho interesse que muitas pessoas conheçam. E se em sua mente surge a pergunta “e por que publicar um post se deseja privacidade?” Você já deve estar também pensando em qual a resposta, ou se não está, por gentileza já sabe o que fazer... há um X esperando por seu clique.

Depois de quase 3 anos resolvi falar pela primeira vez sobre a MAO.

Assim que criei acidentalmente a MAO acreditava ser meramente um rascunho de papel onde esboçava um conceito de como as pessoas deviam ser, sobre o que deveriam conhecer, quais os valores éticos e morais deveriam ter, qual o verdadeiro significado de honra e lealdade, rascunhei como deveriam pensar, como se comportar, como agir, enfim, uma elite social, verdadeiros gênios ilustres que se destacavam do meio comum tanto por suas habilidades como por seu modo de pensar e agir dentro do contexto social. 

Defini em folhas de papel o conceito utópico que muitos assim o classificaram e eu os coloquei em prática sendo eu minha própria cobaia, num xeque-mate definitivo ao termo utopia.

E ao ler os primeiros rabiscos, senti certa impotência acreditando que o mundo ainda não estava preparado para conhecer este patamar de pensamento, considerando que as pessoas foram criadas com peculiaridades de adaptação ao mundo que vivemos hoje, com conceitos já formados e os quais eu discordo.

Durante meses, estudei sociologia, psicologia, política, antropologia, economia, comunicação, estratégias de guerra e de negócios, o conceito e a transformação do comércio, o comportamento de consumo, as ciências naturais, física, químicas, astronomia. Pensei como os pensadores, me dei semanas de Platão, Sócrates, Sófocles, Xenofonte, fui embalado por Aristóteles, deprimido por Nietzsche e animalizado por Rousseau.

Ouvi grandes lições e aprendi grandes estratégias com Churchill, Napoleão, Alexandre da Macedônia, Júlio César, Ivan Grozny e Gengis. Entendi como os homens pensam quando falamos de religião, estudei o conceito de formação religiosa, parti do cristianismo ao islamismo. Absorvi o comportamento econômico e político mundial e regional, o conceito do lucro e o cenário fértil do capitalismo, enfim, meses de reconstrução cultural.

Sem deixar o tempo passar, em alguns meses, a MAO transformou-se num conceito, num estilo de vida, uma nova forma de pensar e agir. Logo não era mais apenas minha própria vontade, era o estilo MAO de ser, pensar e agir.

Gradualmente fui me transformando naquilo que tinha em mente. Durante meses, fui o único “seguidor” daqueles preceitos, e sempre ouvi frases ou comentários de conhecidos do tipo “como faço para ser como você”. Em uma dessas vezes, em resposta e de forma irônica respondi: Simples, pra ser assim tem que ser um MAO.

Eu havia despertado algo sobre o qual não haveria mais controle.

Não foi uma tarefa fácil trabalhar com alguém que não era eu mesmo, com uma mente que eu não conhecia plenamente. Tive de reprogramar a forma de pensar e agir do indivíduo em questão, e foram longos períodos de conversa, de puxões e de conselhos, mas ao final de 6 meses, eu já não era mais o único a entender o que era ser um MAO’.

Integrar todos esses comportamentos leva tempo e requer esforço. Quando se cria um conceito de perfeição, deve-se tirar de si a baliza que mede o potencial, em alguns anos, espero ter atingido o nível mais alto da MAO, já passei pelo ônix, pelo jaspe e espero chegar ao nível mais alto da MAO, a última pedra. O que importa é entender que acima de qualquer coisa, nunca seremos perfeitos, por isso estamos dia após dia buscando atingir níveis mais altos de perfeição.

Os meus queridos MAO’s MA’Os e M’AOs, reconhecem que hoje somos uma elite, quase uma família, onde todos se combinam mutuamente afim de atingir o máximo potencial do grupo. Vocês são como irmãos para mim.

Se você leitor teimoso não seguiu minha recomendação de fechar o post e ir buscar um atrativo na internet e chegou até este ponto, tenho dois conselhos:

1 – Feche de uma vez por todas esta janela e pela última vez esqueça tudo o que acabou de ler
2 – Mostre sua capacidade encontrando as 10 peculiaridades escondidas neste post. Difícil? Reparou as iniciais dos parágrafos?
0 axioma de um MAO é nunca desistir!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Homens Maus


Cansei de ser um homem bom, cansei de ajudar as pessoas, cansei de não dizer não... agora cultivo a maldade em mim pois esta pode até fazer mal aos outros, mas a mim é neutra, assim como o veneno às cobras.

O buraco que fica quando vemos a pessoa que amamos partir doi tanto que imploramos a tudo e a todos para passar. Nessa hora, pensamos que a morte seria boa convidada, que nos traria a calma que tanto queremos, que nos tiraria a tristeza que sentimos, que seria eterna companheira, num outro lado onde sequer lembraríamos da pessoa que amamos.
Um dia, antes de me apaixonar, admirava os boemios, os vassalos e os poetas. Porque estes utilizavam de seu sofrimento transformando-os em letras suaves.
Hoje sofro como eles, e admiro ainda mais por, sentido aquilo que hoje sinto, conseguiam transformar em algo tão lindo.
Minha mente é minha maior vilã, que me ataca todos os dias... me faz lembrar e pensar em todos os planos e coisas que sonhei e que terei de abrir mão, não por escolha, mas por decisão alheia.

Esses malditos pensamentos, que me atormentam fazendo lembrar do sorriso que não é mais meu, que é de um outro alguém, dos olhos que agora brilham para uma outra pessoa e do beijo, que eu nunca pude ter em sua plenitude, está reservado para alguém que não conseguiria amar tanto.

No final, a vida é feita de lições, aprendo as minhas próprias e o sorriso, os olhos que brilham e tudo o mais... ficará para nunca mais.

Amar é cruel.


O amor uma força complicada de se descrever...

Pode ser mágico, único, algo quase inexplicável, que nos dá novos motivos pra ser, pra estar, pra lutar e para acreditar que no final, tudo sempre dá certo.
Porém esse mesmo anjo, que nos encheu de esperança e nos fez sonhar com coisas não sonhadas, com um futuro inimaginável, pode se tornar o maior vilão que já tenhamos enfrentado em nossas vidas.
Então fico pensando o quanto vale arriscar em um amor que pode não dar certo... os ganhos são infinitamente belos, íntimos e verdadeiros, mas um erro na identificação de uma correspondência recíproca a todas as coisas lindas que foram criadas, torna-se devastador... destrói tanto todas as coisas belas sonhadas, pensadas, planejadas, como também esfacela e dizima todas as outras áreas do nosso ser, desde a rotina de trabalho, o convívio social, os planos de futuro que tínhamos antes do amor. Porque ele em sí nos faz mudar todos os planos, ele passa a ser nosso objetivo único e principal onde todas as outras coisas, são apenas as outras coisas.
Logo nos primeiros dias, sentimos uma dor insaciável, misturado com angústia, desgosto, raiva, desespero, ansiedade... tudo junto, todos os sentimentos ruins nos atacando veementemente como se fôssemos culpados de um grande pecado, e nossa condenação será o sofrimento eterno. Tentamos esquecer, não pensar, tentamos vender para os outros uma felicidade falsa, vamos a boates, saimos com amigos, procuramos milhares de coisas novas para fazer, na esperança de que não nos peguemos novamente pensando naquele possível, tão desejado e agora perdido para sempre amor.
Depois sentimos nossos ombros caírem, nossa derrota na batalha, nossa sensação de frustração e fraqueza... e nos sentimos pequenos, vulneráveis e inseguros.
Os homens costumam possuir uma força inabalável de resistência a adversidades, todos os problemas são vistos como inimigos num campo de batalha, onde buscamos o sangue do oponente a derrota e a rendição. Mesmo assim, quando derrotados, surge em nós uma nova força, a vingança... e caso o nosso inimigo, seja problema, seja pessoa, seja o que for, descuidar por um segundo, descemos como um exército e aniquilamos de forma humilhante aquilo que um dia nos fez cair de joelhos. Somos assim, somos homens e pensamos assim.
Mas com o amor é diferente. Este é o inimigo que nos vence, e nós nos deixamos vencer. E não sentimos vingança por termos sido derrotados, pelo contrário, aceitamos nossa derrota, chegamos até mesmo a chorar.
Aos gênios, vale sentir-se feliz por terem sido enganados pelo pior dos sentimentos. Porque para estes, as derrotas são de fato lições.
Então começamos a contruir uma nova blindagem cercando os pedaços espalhados do coração que ainda sofre. Mas ele irá se recuperar, e a blindagem será intransponível. E assim, com o coração recuperado, pulsante mas trancado por paredes de concreto e metal, teremos espaço para o órgão mais importante do corpo. O cérebro.
Se algum dia, eu voltar a enfrentar o amor num campo de batalha... ele está fadado a derrota, pois a partir de agora, eu faço as regras do jogo, controlo antecipadamente os movimentos e não uso mais o coração.

O amor acaba de encontrar um oponente a sua altura, o cérebro.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A propulsão motivadora do início.


Em todos os anos que se iniciam, as pessoas têm um comportamento semelhante.
Desejamos as mesmas coisas, saúde, paz, sucesso, dinheiro, grandes realizações... infindáveis bons fluidos para os que estimamos. Encontramos familiares, iniciamos novos romances, visitamos novos lugares, estabelecemos novos objetivos, uma chuva torrencial de coisas e todas elas (ou sua grande maioria) possuem uma característica em comum - O INÍCIO.
As pessoas estão acostumadas com os ciclos, eles perdurarão para sempre. Tudo parte do princípio que no início dos anos, iniciamos coisas novas.
O que me pergunto por diversas vezes é quanto tempo gastamos nos esquecendo daquilo que foi planejado, iniciado e não realizado no período que se passou. Assim como a maioria das pessoas, tenho meus objetivos que se iniciam junto com o ano, mas talvez diferente da maioria, sou extremamente metódico com sua realização.
Objetivos não devem ser abandonados. É a realização destes que nos motiva e impulsiona para que façamos mais, cada vez mais. Uma única vez, me lembro de não conseguir ter realizado um dos objetivos, não por mudança de foco ou objetivo durante o ano, mas por falta de rigor e dedicação. Isto se refletiu em minha próxima lista de objetivos, ele foi incorporado, acumulado ou substituído por um novo objetivo que viria.
Os gênios, aqueles que pensam muito antes mesmo de falar, não tendo que para isso pensar por longos momentos, estes são predestinados a cumprir seus objetivos. Neste ano que se iniciou, tenho grandes objetivos, e terei que me esforçar proporcionalmente para atingir o ápice da realização.
Por isso estou mudando meus votos de felicitações de início de ano.
"Desejo a todos a força e  a capacidade de lutar e conquistar todos os seus objetivos,  o critério de julgar de forma justa, ser tão altruísta quanto possível e garantir que poderá fazer a vida de alguém mais feliz".
Essa é parte da minha meta, meu objetivo. Estarei cumprindo tudo isso.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Finais de Ano - Doce / Amargo

Neste período do ano somos inundados pelo mar de sentimentos que chamamos de espírito natalino. As ondas desse mar nos açoitam de várias formas.

Há aqueles que podem ver encanto de ver os filhos sorridentes, esperançosos e felizes, sabendo que Papai Noel virá e trará consigo seu presente, que há muito era esperado. Muito mais do que isso, a expressão de felicidade ao vê-los com seus presentes em mãos, alguns com sorrisos indescritivelmente lindos, que chegam a nos tirar lágrimas.
Outros sentem uma alegria explosiva no peito, vontade de abraçar tudo e todos, vontade de desfazer as pequenas intrigas que foram semeadas ao longo do ano, mas que suas raízes não são fortes o bastante para superar o peso significativo da felicidade. E abraçar e amar a tudo e a todos, e viver a tão chamada magia do Natal.

Mas os que me preocupam, e para os quais direciono este post, são para aqueles os quais a tristeza bate a porta em épocas de final de ano. São um tipo específico os quais a alma dói. Sentem um gosto amargo, um aperto inexplicável no peito como se fossem  os únicos habitantes do planeta, apenas eles, sozinhos na camada da esfera planetária. Mesmo que rodeados de outras pessoas, mesmo nas festas ou com amigos, dentro deles, sabem intimamente, que tem um vazio que não se explica.

Em um recado simples, curto e objetivo, darei uma única chance para estes descobrirem algo que ainda não conhecem, tão bom que ao fazer pela primeira vez, nunca mais deixarão de fazer.

- Busque a felicidade dos outros.
Faça a felicidade das crianças que teriam suas fantasias e esperanças em pedaços, com algo simples, muitas vezes algo que o valor financeiro para você é irrisório.
Lembre-se dos idosos... não é preciso muito para vê-los com uma expressão de gratidão no rosto, apenas ouça-os, faça companhia.
Não se esqueça daqueles que não poderão sair, ir à praia, às festas ou às praças neste final de ano porque estão doentes, lembre-se deles e, se puder, divida seu tempo com essas pessoas. Não digo que isso vá curar estas pessoas, mas fará que este momento seja melhor atravessado.

Desejo a todos, toda a saúde do mundo, paz, felicidade, e lembrem-se que as pequenas coisas que você fizer por outras pessoas, podem ser pequenas apenas para você.
A reação em você de prover um pouco mais de felicidade as pessoas, é algo que nem com milhões de palavras eu poderia descrever, então sugiro que experimente.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Taxonomia (do Grego verbo τασσεῖν ou tassein = "para classificar" e νόμος ou nomos = lei, ciência, administrar), foi uma vez, a ciência de classificar organismos vivos (alfa taxonomia). Mais tarde a palavra foi aplicada em um sentido mais abrangente, podendo aplicar-se a uma das duas, classificação de coisas ou aos princípios subjacentes da classificação. Quase tudo - objectos animados, inanimados, lugares e eventos - pode ser classificado de acordo com algum esquema taxonômico. Fonte: Wikipédia

A inteligência da segregação e classificação já faz toda a diferença em nossa vida.