Mudar o mundo sempre foi o desejo de muitos homens, muitos se frustraram nessa empreitada porém alguns entenderam que a melhor forma de mudar o mundo, é mudar primeiro o seu mundo.
A família MAO divide este ponto de vista quando equilibra de forma igual todos os seus candidatos, que para participarem do processo de ingresso a família precisam de 3 requisitos básicos:
- Queira aprender e ser totalmente modificado para algo ainda maior.
- Saiba ouvir com humildade e tenha vontade de mudar e força para obedecer.
- Doe-se integralmente a família, assim como a família doa-se integralmente a cada indivíduo.
Após isso, os princípios de conduta deverão ser ímpares, distintos, quase perfeitos.
A formação de um MAO depende de convite de um dos membros e aprovação do conselho. Desta forma, e apenas desta, um candidato a MAO pode ingressar na família.
MAO é mais do que um grupo, uma associação ou um conceito de vida. Entrar para família MAO é mostrar ao mundo, sem que seja necessário atribuir louros à MAO que alguns homens possuem como um axioma em seus ossos o conceito do que é certo, do que é justo e de seu inigualável potencial.
Escalar o topo da montanha é um caminho árduo que até então sempre foi dito ser necessário trilhar sozinho. Porém é nesse mesmo topo da montanha, solitário e vencedor que se encontra o coração da MAO. Um MAO é capaz de sair do topo da montanha e descer à base, no intuito de segurar fortemente a mão de outro MAO para que então, retornem pela longa jornada em direção ao topo. O topo sempre foi solitário, mas para a família MAO, a solidão não existe, seja na base ou no topo. Somos iguais, leais, honrados, sábios, justos, humildes e principalmente unidos.
Não buscamos os melhores, criamo-los. Formamos indivíduos ímpares, os melhores quer seja nas ciências ou nas artes, nos negócios ou nos sentimentos. O companheirismo da família MAO passa de um para outro, e a força da família MAO reside na corrente que nos une. Já diziam os antigos que nenhuma corrente é mais forte que seu elo mais fraco. Um MAO luta para reforçar cada um dos elos dessa corrente, para garantir a união, a força e a busca da perfeição da família MAO.
Agradeço todos os dias por fazer parte desta poderosa família. Tenho aprendido muito e a cada dia quero descobrir ainda mais o potencial exponencial que podemos atingir.
Wisdom / Justice / Honor / Equality / Loyalty / Humility
MAO - The Family.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
MAO - Uma nova sociedade
Ouça com atenção: Você não será capaz de entender nem metade
do que irá ler, acredite, por isso o nome do blog é sociedade dos gênios e não
sociedade dos seres humanos comuns.
Coloquei ao todo cerca de 10 peculiaridades neste post que qualquer
gênio observaria enquanto lê, e eu duvido que você tenha notado sequer uma.
Então, faça um grande favor ao meu espaço e mantenha-o vazio. Por favor, clique
no X situado no canto superior direito da sua tela. Faça um favor a si mesmo,
este é um post chato e longo, então, não há porque perder tempo lendo isto.
Isso, agora acredito que somos apenas eu e aquele que merece
ouvir o que tenho a falar.
Eu descrevo abaixo apenas a ponta de um iceberg, que não
tenho interesse que muitas pessoas conheçam. E se em sua mente surge a pergunta
“e por que publicar um post se deseja privacidade?” Você já deve estar também
pensando em qual a resposta, ou se não está, por gentileza já sabe o que
fazer... há um X esperando por seu clique.
Depois de quase 3 anos resolvi falar pela primeira vez sobre
a MAO.
Assim que criei acidentalmente a MAO acreditava ser meramente
um rascunho de papel onde esboçava um conceito de como as pessoas deviam ser,
sobre o que deveriam conhecer, quais os valores éticos e morais deveriam ter, qual
o verdadeiro significado de honra e lealdade, rascunhei como deveriam pensar,
como se comportar, como agir, enfim, uma elite social, verdadeiros gênios
ilustres que se destacavam do meio comum tanto por suas habilidades como por
seu modo de pensar e agir dentro do contexto social.
Defini em folhas de papel o conceito utópico que muitos assim
o classificaram e eu os coloquei em prática sendo eu minha própria cobaia, num
xeque-mate definitivo ao termo utopia.
E ao ler os primeiros rabiscos, senti certa impotência
acreditando que o mundo ainda não estava preparado para conhecer este patamar
de pensamento, considerando que as pessoas foram criadas com peculiaridades de
adaptação ao mundo que vivemos hoje, com conceitos já formados e os quais eu
discordo.
Durante meses, estudei sociologia, psicologia, política, antropologia,
economia, comunicação, estratégias de guerra e de negócios, o conceito e a transformação
do comércio, o comportamento de consumo, as ciências naturais, física, químicas,
astronomia. Pensei como os pensadores, me dei semanas de Platão, Sócrates,
Sófocles, Xenofonte, fui embalado por Aristóteles, deprimido por Nietzsche e
animalizado por Rousseau.
Ouvi grandes lições e aprendi grandes estratégias com Churchill,
Napoleão, Alexandre da Macedônia, Júlio César, Ivan Grozny e Gengis. Entendi
como os homens pensam quando falamos de religião, estudei o conceito de
formação religiosa, parti do cristianismo ao islamismo. Absorvi o comportamento
econômico e político mundial e regional, o conceito do lucro e o cenário fértil
do capitalismo, enfim, meses de reconstrução cultural.
Sem deixar o tempo passar, em alguns meses, a MAO
transformou-se num conceito, num estilo de vida, uma nova forma de pensar e
agir. Logo não era mais apenas minha própria vontade, era o estilo MAO de ser,
pensar e agir.
Gradualmente fui me transformando naquilo que tinha em mente.
Durante meses, fui o único “seguidor” daqueles preceitos, e sempre ouvi frases
ou comentários de conhecidos do tipo “como faço para ser como você”. Em uma
dessas vezes, em resposta e de forma irônica respondi: Simples, pra ser assim
tem que ser um MAO.
Eu havia despertado algo sobre o qual não haveria mais
controle.
Não foi uma tarefa fácil trabalhar com alguém que não era eu
mesmo, com uma mente que eu não conhecia plenamente. Tive de reprogramar a forma
de pensar e agir do indivíduo em questão, e foram longos períodos de conversa,
de puxões e de conselhos, mas ao final de 6 meses, eu já não era mais o único a
entender o que era ser um MAO’.
Integrar todos esses comportamentos leva tempo e requer
esforço. Quando se cria um conceito de perfeição, deve-se tirar de si a baliza
que mede o potencial, em alguns anos, espero ter atingido o nível mais alto da
MAO, já passei pelo ônix, pelo jaspe e espero chegar ao nível mais alto da MAO,
a última pedra. O que importa é entender que acima de qualquer coisa, nunca
seremos perfeitos, por isso estamos dia após dia buscando atingir níveis mais
altos de perfeição.
Os meus queridos MAO’s MA’Os e M’AOs, reconhecem que hoje
somos uma elite, quase uma família, onde todos se combinam mutuamente afim de
atingir o máximo potencial do grupo. Vocês são como irmãos para mim.
Se você leitor teimoso não seguiu minha recomendação de
fechar o post e ir buscar um atrativo na internet e chegou até este ponto,
tenho dois conselhos:
1 – Feche de uma vez por todas esta janela e pela última vez esqueça
tudo o que acabou de ler
2 – Mostre sua capacidade encontrando as 10 peculiaridades
escondidas neste post. Difícil? Reparou as iniciais dos parágrafos?
0 axioma de um MAO é nunca desistir!
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